O que eu nunca compreendia. A pergunta que me fazia era: Por que ele, sendo judeu, pregava contra a LEI?
Aí estava a grande confusão armada.
Uma questão inicial que me foi passada anos mais tarde e que muitos não se apegam é que a Bíblia tem muitas traduções erradas de versículos manipulados por homens antissemitas; outra questão é que os Gálatas nunca foram judeus!!!! Sendo assim, Paulo (SHAUL) pregava contra os legalistas, judeus que queriam obrigar os gentios convertidos a cumprir toda a lei, e não contra os judeus verdadeiros, aqueles entendidos de que bastasse ao gentio guardar as leis universais, ou seja, as leis noéticas, citadas em Atos 15, no Concílio de Jerusalém. Evidente nem precisar citar que primeiro de tudo eles deveriam crer em Yeshua e se arrepender de seus pecados, assim já teriam direito ao mundo vindouro, sendo aos olhos do Eterno, homens justos (reforçando aos maus entendedores que a questão de guardar os preceitos é para manter a salvação e não conquistá-la).
Veja SHAUL no contexto judaico: Circuncidou Timóteo, pois de acordo com o judaísmo, filho de mãe judia é judeu, mas como o pai de Timóteo era grego, não permitiu que sua mãe o circuncidasse. Sendo assim, o próprio rabino Shaul o circuncidou (Atos 16-3); Shaul guardava o sábado (Atos 16-13), ele guardava as Festas Bíblicas Judaicas (Atos18-21); fez o voto de nazireu (Atos 18-18); defendia a circuncisão desde que aplicada da forma correta (Romanos 3:1 e 2); declarava a todas as pessoas que era judeu praticante de toda a Torah (Atos 24-14). Assim, não dá para enxergar Shaul (Paulo) como não sendo um judeu cumpridor da Lei. Sendo este ensinado por seu professor Gamalieu, como não cumpria a TORAH??? Uma verdade que está nos olhos de quem procura uma leitura correta das escrituras sagradas!
Outro fato interessante é que em muitas igrejas pregam que "Paulo" era um soldado romano, o que não é real. Ele era nascido de pais judeus, fabricante de tendas (Atos18-3), mas cidadão romano porque nasceu em Tarso (Atos 22-3 e 28).
Devemos entender porém, que Shaul nunca pregou contra a TORAH, ele falava de um legalismo praticado pelos fariseus, os mesmos que, eram mais políticos do que judeus realmente. Ser circuncidado na carne não quer dizer que você é circuncidado no coração (exemplo de Ismael, filho de Abrãao, que era circuncidado e não tinha aliança com D'us) e ser circuncidado só no coração, para um judeu é o mesmo que não ter aliança com o seu D'us.
Outro fato interessante é que em muitas igrejas pregam que "Paulo" era um soldado romano, o que não é real. Ele era nascido de pais judeus, fabricante de tendas (Atos18-3), mas cidadão romano porque nasceu em Tarso (Atos 22-3 e 28).
Devemos entender porém, que Shaul nunca pregou contra a TORAH, ele falava de um legalismo praticado pelos fariseus, os mesmos que, eram mais políticos do que judeus realmente. Ser circuncidado na carne não quer dizer que você é circuncidado no coração (exemplo de Ismael, filho de Abrãao, que era circuncidado e não tinha aliança com D'us) e ser circuncidado só no coração, para um judeu é o mesmo que não ter aliança com o seu D'us.
Quando Shaul falava aos gálatas que era errado a circuncisão, era tão somente porque estes a estavam praticando para fugir da perseguição, pois os mesmos eram gentios convertidos ao D'us de Israel e tinham o testemundo de Yeshua (VIDE APOSTILA DO SEMINÁRIO SEESBI - HISTÓRIA DOS SEGUIDORES DO MASHIACH - Pofessora Dálcia Freitas). Como sabemos, a circuncisão não era, nem é, obrigatória para gentios, apenas para o povo judeu. Desta forma, os Gálatas poderiam sim, servir a D'us tendo o testemunho de Yeshua e não serem circuncidados, mas estes queriam ser mais "judeus" que os próprios judeus, achando que a circuncisão seria para eles uma forma de "fuga" e de "herança".
Lembramos que, para os gentios serem povo do Eterno D'us de Israel e servos de Yeshua Ha Mashiach, não precisam ser circuncidados, pois a salvação se extendeu às nações depois do sacrifício de Yeshua. Era tão somente isso que SHAUL (ou Paulo) pregava aos gálatas (gentios).
O que também é muito impotante compreender é o fato de que hoje, nem Yeshua (Jesus) e nem Shaul (Paulo) são vistos como a Bíblia mostra realmente. Como você consegue compreender uma cultura judaica fora dela?
Tente enxergar Yeshua e Shaul como judeus cumpridores da TORAH, assim a verdade se manifestará em sua vida.
Lembramos que, para os gentios serem povo do Eterno D'us de Israel e servos de Yeshua Ha Mashiach, não precisam ser circuncidados, pois a salvação se extendeu às nações depois do sacrifício de Yeshua. Era tão somente isso que SHAUL (ou Paulo) pregava aos gálatas (gentios).
O que também é muito impotante compreender é o fato de que hoje, nem Yeshua (Jesus) e nem Shaul (Paulo) são vistos como a Bíblia mostra realmente. Como você consegue compreender uma cultura judaica fora dela?
Tente enxergar Yeshua e Shaul como judeus cumpridores da TORAH, assim a verdade se manifestará em sua vida.
DICA: Comece lendo uma Bíblia com traduções um pouco mais próximas dos originais, como a BÍBLIA JUDAICA COMPLETA de DAVID STERM. Vale a pena!!!!
SHALOM A TODOS!!!
Onde encontrar as citações destacadas neste texto:
Apostila da Pofessora Dálcia Freitas - HISTÓRIA DOS SEGUIDORES DO MASHIACH e Bíblia Judaica Completa de David Sterm - http://www.judaismomessianicobrasil.com.br/departamento.html
Tatiana Lima.
SHAUL E A CIRCUNCISÃO
ResponderExcluirPEQUENA BIOGRAFIA
Descendente de família israelita pela tribo de Benjamin (Romanos 11: 1), Shaul (Paulo) nasceu em Tarso na Cilícia no início da era cristã. Sendo discípulo do Rabino Gamaliel (Atos 22: 3), tornou-se exímio conhecedor dos escritos da Torah, destacando-se entre o judaísmo farisaico como seguidor e capacitado intérprete da Palavra do ETERNO. Por volta do ano trinta e seis (36) passou a ocupar a posição de severo perseguidor dos adeptos da religião dos netzarim (nazarenos), encerrando essa jornada quando, segundo se pode ver em Atos capítulo 9, teve uma visão de uma voz que do alto lhe falou e de uma luz que o deixou cego.
A partir desse acontecimento, seguiu para Damasco onde foi batizado por Ananias, dando assim início à sua fé que futuramente, por traduções várias, passou a ser reconhecida como símbolo do cristianismo. Se ele seguiu a meta religiosa dos netzarim (nazarenos), adquiriu essa forma denominativa, o que na lógica o não qualifica como cristão.
Poderia falar aqui muito mais desse apóstolo às vezes tão criticado; elogiado; tomado por culto; ignorante; lúcido; louco; por divergentes opiniões a seu respeito. Todavia, retornarei a seus escritos epistolares buscando desvendar a objetividade contida em cada um de seus pensamentos, alvo de conceitos descritivamente mal estruturados. Não devemos de forma alguma esquecer seu alerta contido no cap. 1 vss. 26 27 de sua primeira carta aos coríntios, pelo qual ele nos transmite uma verdadeira aula.
De acordo com a Tradução de João Ferreira de Almeida Edição Revista e Corrigida de 1969, em 3: 2 de sua carta aos filipenses, Shaul parece tachar a todos os da circuncisão de cães e maus obreiros.
“Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão”.
Quando lemos na “Bíblia de Referência Thompson”, vemos a verdadeira mensagem no exato momento em que Shaul adverte sobre um concerto, fora da ordenação do Elohym (D’us) de Ysrael.
“Acautelai-vos dos cães, acautelai-vos dos maus obreiros, acautelai-vos da falsa circuncisão”.
Se conforme a Tradução de João Ferreira de Almeida ele estivesse falando do concerto dado a Avraham (Abraão), em que posição estaria esse juntamente com todos os profetas que não deixaram de se circuncidar? Estariam na posição de cães? De maus obreiros? Jamais o apóstolo teria tal atitude contra esses homens eleitos, sendo que se assim o fizesse estaria calcando aos pés todo retrospecto profético, numa profanação contra o fiel concerto instituído pelo Altíssimo Criador.
Não é bom fazer julgamento do que não se conhece! Ele advertiu sobre outra espécie de circuncisão indiferente ao nome do Eterno YHUH; aos mandamentos da sua lei; e ao sistema de corte não autorizado na circuncisão da carne. Para melhor entendimento, no verso 3 do mesmo capítulo ele diz: “Porque a circuncisão somos nós, que servimos a D’us em Espírito”.
Sendo ele da tribo de Benjamin, uma das doze tribos de Ysrael, é óbvio que quando disse: “A circuncisão somos nós”, se referiu aos brotos e às raízes israelitas. Doutra forma, Avraham (Abraão) e todos os fiéis neviim (profetas) não estariam enquadrados numa servidão kadosh (santa). A textualização da Tradução de Almeida Edição 1969, sem dúvida é uma descrição errônea, devido não está compatível com os requisitos dados pelo Eterno YHUH no seu concerto estabelecido.
Sobre a bem-aventurança vinda pelo concerto dado a Avraham (Abraão) e sua descendência, na sua carta aos romanos 4: 8, 9, 10, Shaul faz um relato.
“Bem-aventurado o homem a quem o ETERNO não imputa o pecado. Vem, pois, esta bem-aventurança sobre a circuncisão somente, ou também sobre a incircuncisão? Porque dizemos que a fé foi imputada como justiça a Abraão. Como lhe foi, pois, imputada? Estando na circuncisão ou na incircuncisão? Não na circuncisão, mas na incircuncisão”.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirPondo no isolamento contextual essa pequena parte do diálogo apostólico, os adeptos do anti-semitismo direto ou indireto julgam que a circuncisão nada tem a ver com a fé, argumentando: “Abraão foi justificado quando ainda não havia sido circuncidado”. Para confirmação de sua fé, o mesmo Avraham (Abraão) foi selado com qual sinal? O que foi designado para que sua crença fosse justificada? Se não sabem, a resposta está no verso 11 do mesmo capítulo acima mencionado onde Shaul exclarece.
“E recebeu o sinal da circuncisão selo da justiça da fé quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que crêem, estando eles também na incircuncisão, a fim de que a justiça lhes seja também imputada”.
Mesmo estando ainda incircunciso na carne, Avraham (Abraão) foi chamado pelo Eterno י ה ו ה YHUH, quando numa terra dominada pelo politeísmo permaneceu num monoteísmo justo, firmando sua crença no único Elohym Eterno. Essa sua firmeza lhe foi imputada como justiça, através do sinal da circuncisão, sendo isso selado por quem o chamou num concerto de perpétua amizade. Isso demonstra que fé, sem a circuncisão, pela justiça não é selada. Para todos os goym (gentios) que andam na mesma fé desse patriarca a mesma condição permanece, para que também sua fé possa ser reconhecida como justa. Se Avraham (Abraão) se deixou circuncidar, como então, alguém se diz na fé dele a isso rejeitando? Se uma mesma lei foi estabelecida para israelitas e estrangeiros, como se pode ver em Shemôt (Êxodo) 12: 48 49, então que o goy (gentio) edifique sua fé no mesmo sinal recebido por essa gente, para que também possa ser participante da promessa pela qual, abraçando esse concerto, receberá de YHUH a mesma justificação.
Gálatas 5: 3 – “E de novo protesto a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei”.
Fora de contexto esse escrito parece contradizer não só a lei, mas também a circuncisão, coisa que a Teologia tem feito uso na sua trajetória incircuncisa.
Sabiamente se posicionando contra essas equivocadas formas dedutivas, vemos o cap. 3 vs. 31 do escrito aos romanos quando aí, demonstrando a exata e perfeita junção da fé para com a lei, o mesmo apóstolo ensina: Anulamos a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes estabelecemos a lei”.
A partir desse exemplo, creio que as torções desabam por terra diante do ensinamento dado aos gálatas, quando esses, pelo apóstolo, são instruídos a se circuncidarem na obediência para com a lei. Fora disto, a circuncisão não terá valor nenhum, porque sem essa indispensável junção jamais poderá ser verdadeira. Se o apóstolo pela sua fé não anulou a lei, fica claro que a circuncisão também não foi anulada. Ele sabiamente só esclareceu a forma de procedimento do goy (gentio) circuncidado, não devendo esse anular o que ele, pela fé, continuou estabelecendo. Vejam Atos 24: 14. Ainda referente aos gálatas, a Tradução de Almeida no cap. 5 vs.2 descreve um testemunho dado por Shaul.
Gálatas 5: 2 – “Eis que eu, Shaul, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Mashiach de nada vos aproveitará”.
Seria essa a verdadeira mensagem deixada por esse sábio apóstolo? Quando comparamos a mesma com atos 16: 1, 2, 3, encontramos incoerência entre ambas devido no texto de gálatas ele parecer anular a circuncisão, quando no outro ele circuncida Timóteo com suas próprias mãos.
Os gálatas eram circuncidados quando esse escrito foi a eles dirigido? Tudo que diz respeito à História só pode ser esclarecido por meio do rastreamento aos fatos, às épocas, numa observação conjunta sobre os responsáveis de todas e quaisquer descrições expostas nas narrativas. Se essas não provêm das bases originais, a tendência é se aliarem ao âmbito das incertezas.
São muitas as irrelevâncias interpretativas perante os escritos proféticos, onde a modificação de pensamento, da objetividade, tem afastado o ser humano de seu equilibrado dever. Aplicadas com base, as ocorrências conforme suas épocas têm poder de fogo para não deixar sem destorcer o que se acha torcido.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirPensando nessa forma de justiça, estudiosos têm se esforçado numa busca incansável para que a verdade fale mais forte, na viva esperança de que nessa voz a mentira seja demolida. Quando isso verdadeiramente acontecer, desde já tenho por certas três coisas: a razão cantará suavemente; a lógica repousará na luz; e todo vaso eleito estará repleto do mais perfeito e suave perfume.
Fica complexo definir qual tribo céltica da Gália deu origem aos Gálatas, muito embora não reste dúvida que não era assim que se autodenominavam na medida em que etimologicamente a palavra vem de “galátai” bárbaro, era como os gregos os chamavam e posteriormente os romanos também por imitação. Mesmo propriamente a Galácia foi uma criação dos romanos que a transformaram em província do Império Romano por volta do ano 25 a C,quando juntaram às terras antes ocupadas pelos gálatas que correspondiam apenas ao equivalente a região centro-oeste da província também as possessões de Frígia, Licaônia e Isáuria para compor todo território provincial.
Cabe observar que não foi de maneira mansa e pacífica que a Galácia foi criada, já que a incorporação territorial foi criada a medida que os gálatas como aliados dos romanos venciam tribos rebeldes ao Império Romano. Diga-se, de passagem, que eram lutas travadas no melhor estilo da guerrilha, forjando escaramuças e armadilhas para tropas romano-gálatas já que os seus inimigos eram povos nômades da montanha e deserto.
Infelizmente, o último rei gálata, Amintas, morreu numa dessas batalhas sem deixar herdeiros presumíveis e em ato de última vontade, para que uma guerra civil não estourasse na busca de um novo regente da Galácia, legou o seu reino aos romanos que não tardaram em transformá-la em Província do Império Romano no final do mesmo ano da morte do monarca (25 a C), quando por fim debelaram os povos rebeldes na região.
Ao final de reino céltico para província romana a Galácia serviu de cabeça de ponte para o Império Romano firmar seu poderio militar na localidade, e posteriormente expandir as possessões romanas até lá. Neste meio tempo os gálatas impediram que invasões de “hordas bárbaras” vindas da Ásia, gerassem maiores problemas para Roma.
(www.templodoconhecimento.com)
Na trajetória histórica, a nação gálata era forçada a colaborar com o poder militar, político, social de Roma, não deixando também de ter participação no religioso paganismo romano. Torcendo a objetividade doutrinária de Shaul para com essa dependiosa gente, idéias hipotéticas querem mostrar a existência de divergências entre o mesmo e o judaísmo. Se utilizando da circuncisão, da lei, teoricamente afirmam que essas coisas como pontos de obediência, não mais tinham valor no caminho deste povo que dependia de Roma.
Afirmam que a sua fé não mais dependia da Torah (Lei), “cujos ensinamentos, dizem, findaram-se com a vinda do Mashiach”. Isso entra em confronto com textos contidos na carta dirigida aos romanos, que mostram testemunhos engrandecendo os decretos do Elohym Adonay de Ysrael.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirRomanos cap. 3 vs. 31 – “Anulamos a lei pela fé? De maneira nenhuma; antes estabelecemos a lei”.
É de se estranhar Shaul instruindo aos gálatas o não cumprimento para com a lei do Eterno YHUH, quando demonstra ensinar aos romanos que a lei não deve ser anulada diante da verdadeira fé. Estaria ele a pregar duas formas de evangelho? Digo que não, pois dessa forma estaria criando obstáculos entre romanos e gálatas. Na verdade, seus ensinamentos se revelam contrários a um romanismo profano, inimigo de um profetismo justo.
Vendo a desprezível conduta desse sistema romanista, no cap. 7 vs. 12 de sua carta aos romanos ele adverte: “E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo, e bom”.
Iria Shaul abolir a santificação da qual estava dando bom testemunho? Iria ele por no descaso aquilo que interiormente tinha por justo e puro? O pavio que fumega não deve de forma nenhuma ser apagado. Diante de todas essas justificativas bíblicas, espero que cada intérprete da palavra se examine antes de fazer qualquer juízo em termos de conceituável propagação, pois cada um responderá por tudo aquilo que tenha ensinado.
Romanos cap. 2 vs. 13 – “Porque os que ouvem a lei não são justos diante de D’us; mas os que praticam a lei hão de ser justificados”.
Parecendo contradizer essa textualização aparece o vs. 11 do cap. 3 do livro de gálatas: “E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de D'us, porque o justo viverá da fé”. Se para os romanos o guardar a lei é sinônimo de justificação e para os gálatas ela não justifica, onde Shaul falhou? Estaria ele, diante dos gálatas, a se desviar da verdade para prosperar na sua missão? Que tal dedução, em tempo algum, venha se proliferar nos estigmas da coerência.
Para que o tropeço não venha está diante da eleita remanescência, eis aqui a compatível explicação: vendo Yshayahu (Isaías) 45: 25; romanos 8: 33; se pode ver que a justificação provém unicamente do Eterno YHUH, sendo isso exemplificado em Avraham (Abraão) quando a recebeu. Foi ele justificado estando em obediência ou desobediência para com a lei? Em Bereshit (Gênesis) 26: 5 se tem a resposta.
“Porquanto Abraão obedeceu a minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos, e as minhas leis”.
Nesse contexto Shaul demonstrou aos gálatas uma direta justificação vinda da misericórdia do Eterno YHUH, sem anulação da lei, a qual não foi feita para justificar e sim para corrigir. Isso resume o ensinamento dele direcionado aos romanos, ficando a frutuosa lição de que o ser humano é justificado pelo Altíssimo não por simplesmente ouvir a lei, mas por praticá-la. Voltando a 5: 3 do livro de gálatas, na veracidade do pano de fundo sobre o assunto vemos essa nação incircuncisa advertida pela seguinte forma: “Se vos deixar de circuncidar, Mashiach de nada vos aproveitará”.
Sendo que a descendência de Yaakov (Jacó) sempre esteve no concerto da circuncisão, como poderia o estrangeiro ter algum proveito diante daquele que veio pela nação circuncisa, como mostra Matyahu (Mateus) 15: 24? Isso quer dizer que se o goy (gentio), na sua fé, não se deixar passar por isso, proveito nenhum terá diante do Príncipe da paz que se fez ministro da circuncisão. Romanos 15: 8.
Sustentado nos pontos intrínsecos dessas evidências, posso afirmar: Na sua originalidade, o escrito provindo de Shaul não contradiz a circuncisão da carne. Achar ser isso possível é como permanecer toscamente no dito por não dito de todas as ocorrências históricas, por onde, filosoficamente, o sim tem sido tomado pelo não e o não pelo sim numa extrapolação visível.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirNa veracidade da ocorrência, a frase dele foi: “Se vos deixar de circuncidar”. E fora do contexto, mensagem alterada, é: “Se vos deixardes circuncidar”. Não devemos deixar de observar que a preposição “de”, na frase contextual, está separada do verbo “deixar”. Já fora da contextualização, como se ver, essa mesma preposição está unida. Com o acréscimo da letra “s”, o perfeito sentido foi alterado criando catastrófico desvio no rumo da História, pelo qual povos de muitas nações têm se tornados incircuncisos.
Assim como Shaul advertiu aos gálatas, aos contradizentes do kadosh (santo) concerto advirto: Se vos deixar de circuncidar, o Mashiach em nada vos há de aproveitar, porque o caminho dado para Ysrael não é o das nações. Yrmeyahu (Jeremias) 10: 2.
Retornando aos pontos difíceis dos fiéis escritos desse apóstolo aprovado por uns, censurado por outros, no cap. 7 vs. 19 de sua primeira carta aos coríntios ele traz mais uma polêmica perante a visão dos indoutos.
“A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas sim a observância dos mandamentos de D’us”.
Teria Shaul nesse ensinamento, contestado a trajetória circuncisa? Os condutores das incompatibilidades sempre testificam que sim. A esses, me dirijo numa justa interrogativa: a circuncisão é mandamento proveniente da boca de YHUH ou dos homens? Para não haver torção na resposta, advirto a observarem com atenção Bereshit (Gênesis) 17: 9 - 14; Shemôt (Êxodo). 48: 49; Ezequiel 44: 9; numa observação amparada na prudência.
Adentrando-me na correta objetividade do pensamento de Shaul, também digo: Ingerir sangue não é nada, não ingerir nada é; o que importa é obedecer à palavra do ETERNO. Eis aqui mais uma questão: Essa mesma palavra autoriza ou proíbe a prática de tal ato? Bereshit (Gênesis 9: 4; Vaykrah (Levítico) 17: 10 - 14; Devarim (Deuteronômio) 12: 16 – 25 têm a resposta.
Para defesa da mensagem do apóstolo, ainda digo: O corte da circuncisão é nada, o não cortar nada é; o que importa é obedecer ao decreto do Eterno YHUH. Se a palavra dele não autorizou tal concerto, então seja esse anulado. Se tal autorização provém dela, anulado seja o ponto de vista das torções.
Outro mal entendido acha-se no capítulo 15 do livro de atos, acerca de um grande debate sobre o circuncidar ou não aqueles que dentre os goym (gentios) abraçavam a fé. Teorias infundadas têm buscado expor uma suposta desavença entre os apóstolos no âmbito dessa questão, forçando a procedência de um debate entre Shaul e os outros, quando a perspectiva contextual nos conduz a uma realidade diferente desse tipo de suposição. Se o texto de atos estivesse em equivalência com uma decisão contrária à circuncisão, os responsáveis por isso estariam em desarmonia com as origens patriarcais e proféticas.
Atos cap. 15 vs. 1 – “Então alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos”.
O primeiro grande equívoco perante essa textualização nasce no momento em que a circuncisão é tomada como exclusividade de uma suposta lei mosaica, fato incorreto. Ela não teve seu início a partir de Mosheh (Moisés) e sim de Avraham (Abraão), por um decreto do próprio Elohym (D’us), mostrado em Bereshit (Gênesis) cap. 17 vss. 9 a 14. Nisto se pode confirmar a revelação de um concerto muito antes da lei ser revelada diretamente aos filhos de Ysrael, afastando assim qualquer possibilidade do profeta do Sinai ter sido o primeiro a recebê-la.
Todo e qualquer texto dentro dos livros evangélicos, a classificar Mosheh (Moisés) como patrono da circuncisão não pode ser fidedigno, por não está em harmonia com a originalidade da contextualização profeticamente histórica. Outro detalhe que tem passado despercebido perante a visão de muitos estudiosos, se encontra naqueles que, descendo da Judéia, se posicionavam pela circuncisão. Quem seriam esses? Gálatas 2: 11 12, mostra que eram discípulos de Tiago.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluir“E, chegando Pedro à Antioquia lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão”.
Isso deixa transparecer a forma de conduta do apóstolo Tiago, se posicionando como seguidor fiel do concerto feito pelo Elohym (D’us) de Ysrael para com Avraham (Abraão) e sua semente. Se os da sua parte não fossem defensores da circuncisão, Kefah (Pedro) não poderia ter tido receio por está na mesa com incircuncisos. Nesse momento é que Shaul enxergando duas condutas incompatíveis na forma de agir do seu amado irmão na fé, duramente o repreende, o fazendo ver que esse tipo de atitude poderia ludibriar os homens, mas não a YHUH.
Atos cap. 15 vs. 2 – “Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo e Barnabé, e alguns dentre eles, subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão”.
Uma grande discussão, como demonstra o texto acima, havia se formado em torno de uma questão provocada pela forma de pregação apresentada pelos da parte de Tiago, com Shaul e Barnabé. A origem de tal contenda não estava na circuncisão, sim na forma brusca como a mesma estava sendo mostrada.
Imagine você chegar para um contrário a esse concerto, dizendo: “se você não se deixar circuncidar, não entrará no santuário do Eterno YHUH”. Isso, nos dias de hoje, causaria um impacto ainda maior do que o causado nos dias dos primeiros discípulos em Antioquia.
O que não entra no santuário, com certeza também não entra no reino vindouro! Ora, se a pessoa não tem posse dessa entrada, poderá está na salvação? Poderá entrar na vida eterna? Não há como haver essa possibilidade. Com essa realista noção no pensamento, foi que os da parte de Tiago buscaram avidamente advertir aos incircuncisos de Antioquia, porém de uma maneira brusca como se só a circuncisão fosse uma exigência para se obter a salvação, não apenas um ponto dentre tantos outros.
Aquele que determinou a proibição de comer ou beber qualquer espécie de sangue, não é o mesmo que ordenou a circuncisão? Se um é banido do meio do seu povo por se alimentar com a vida da carne, com o outro não será diferente. Pensando por essa forma é que Shaul buscou corrigir aos irmãos que enxergavam a circuncisão desmembrada dos outros decretos, os fazendo ver que a mesma devia ser anunciada em junção com os mandamentos da lei. Nessa visão, ensinou que a circuncisão sem a lei não é nada.
Tendo Shaul e Barnabé subido a Yahushalaim (Jerusalém) para tal questão ser resolvida por todos os apóstolos e anciãos, ali houve uma grande contenda em torno do assunto em julgamento. Após o pronunciamento de Shimon Kefah (Simão Pedro), Tiago fez uso da palavra numa mensagem voltada para os goym (gentios), a qual se encontra nos versículos 19 20 do mesmo capítulo de atos.
“Pelo que julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Elohym. Mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue”.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirA palestra de Tiago se acha dentro de uma perspectiva totalmente favorável à circuncisão e a todos os decretos da lei, quando adverte sobre a prostituição. Essa palavra, por ter sentido duplo tanto pode diretamente representar a contaminação por sexo ilícito, como também pode representar as extrapolações provocadas pelas falsas e deturpadas religiosidades. Dentro dessa visão é que o apóstolo Tiago, na objetividade de mostrar a justa conversão diante dos goym (gentios) se posiciona em defesa da circuncisão e da lei, repudiadas pela prostituição vaticanista.
De maneira sábia mostrou aos irmãos o que justamente deveria ser anunciado dentre os pagãos, explicando que de maneira nenhuma deveriam ser instruídos fora da fé dos fiéis profetas. A própria conduta de seus discípulos enviados diante dos antioquinos, ao defender avidamente a circuncisão, lhe classifica como seguidor, conservador, praticante desse concerto dado por YHUH para nosso pai Avraham (Abraão) e toda sua descendência.
Romanos cap. 2 vs. 25 – “Porque a circuncisão é, na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão”.
Falar sobre esse texto é o mesmo que participar de um esclarecimento aberto, direto, no qual a justa circuncisão é aplaudida enquanto a falsa é criticada, abolida. Sendo que a lei não é anulada pela fé de Shaul (Paulo), como já nos mostrou romanos cap. 3 vs. 31, o ensinamento aqui tende a mostrar dois tipos de circuncisão: a do coração, que se firma na obediência para com os mandamentos do ETERNO; e a da carne, a qual foi instituída como confirmação da anterior.
Se o homem vive a praticar as coisas proibidas pela lei, o corte feito no seu prepúcio não será tomado como não fidedigno no concerto feito com Avraham (Abraão)? Pela desobediência sua circuncisão se tornou incircuncisão, o levando de volta à condição gentílica de onde tinha sido libertado. O mesmo Elohym (D’us) que ordenou esse selo da fé, também ordenou o não ingerir sangue; não comer os alimentos por ele proibidos; não quebrantar o seu shabat (sábado).
Romanos cap. 2 vss. 26 a 29 – “Se, pois, a incircuncisão guardar os preceitos da lei, porventura a incircuncisão não será reputada como circuncisão? E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te julgará porventura a ti, que pela circuncisão és transgressor da lei? Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém de homens, mas de D’us”.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirOs deslizes por parte de muitos intérpretes dos escritos bíblicos acontecem, por suas deduções se firmarem só na letra, quando deveriam analiticamente está na objetividade interior expressa pelo Ruach Kadosh (Espírito Santo). Aqui Shaul advertiu aos que dentre a nação israelita desobedeciam à lei, os quais, achando que por estarem já com o prepúcio cortado, haviam se estabelecido fielmente no concerto. Admoestando-lhes sobre esse deslize, os fez ver que a incircuncisão, se estiver em obediência com os decretos de YHUH, se achará no direito de julgar a circuncisão daquele que andar em desobediência.
Por outro lado, se o incircunciso, praticante dos estatutos da lei, não for assinalado com o mesmo sinal pelo qual a fé de Avraham (Abraão) foi selada, sua obediência estará totalmente fora do concerto dado a esse patriarca. Qual a razão para isto? Há uma ligação sobre ambas as coisas, de forma que uma depende do outra: “o circunciso está no dever de guardar a lei; a lei não é anulada pela fé; os que praticam a lei hão de ser justificados por YHUH. Esse foi o correto pensamento de Shaul segundo a mensagem por ele pregada.
Nisso se conclui: O verdadeiro yahudih (judeu) não é o circunciso desobediente, ou também o incircunciso em obediência. Volto a dizer: A circuncisão do coração, vista corretamente, de forma alguma busca extinguir o sinal da carnal, pois o não cumprimento de uma se torna também o não cumprimento da outra. Nesse termo fica determinado que a junção entre as duas, ainda permanece em vigor. Pode alguém ser contrário a essa viva realidade? A árvore pode ter vida sem a raiz? Que a originalidade não seja posta no descaso.
Aquele que nessa fé é chamado, estando circuncidado fique circuncidado. Porém se não estiver nessa fé, não se circuncide; porque a sua circuncisão de nada valerá. Ou se fala pelo Ruach Kadosh ou pela letra: A primeira opção edifica; a segunda, a carnal, mata. Aí se destacam duas inteligências: a construtiva e a destrutiva.
Essa vocação sabiamente citada por Shaul se resume em obedecer unicamente à Palavra do Elohym (D’us) de Ysrael, pela qual veio também o chamado a todos os profetas que fielmente nela permaneceram. Dois importantes detalhes: a lei escrita pelo dedo do Eterno YHUH pela segunda vez; a circuncisão segunda vez também ordenada. Devarim (Deuteronômio) 10: 1 - 4; Yahoshua (Josué) 5: 2 - 8.
Gálatas cap. 5 vs. 11 – “Eu, porém, irmãos, se ainda prego a circuncisão, por que sou, pois, perseguido? Logo o escândalo da cruz está aniquilado”.
Nesse seu desabafo Shaul dá testemunho da presença da circuncisão em suas pregações, interrogando aos da sua origem biológica, o motivo de está sendo ele perseguido se a mesma era por ele pregada? Aqui a visão de que esse apóstolo jamais buscou anular o concerto divino. Será que ele pregando a circuncisão, iria combater contra ela? Só se estivesse fora de suas faculdades mentais, o que para mim não é admissível. Tendo esse apóstolo permanecido preso em Roma por um período longo, não se pode, por dedução nenhuma, querer afastar a hipótese de alterações em vários de seus escritos, por interferência romana.
CONTINUAÇÃO E RESUMO:
ResponderExcluirNa falta de visão sobre as equivalências textuais dos escritos de Shaul (Paulo), as torções têm se proliferado, aliciando para si um grande número de desvios. Se a palavra circuncisão, nessa forma de falar do apóstolo estivesse na equivalência de um povo, a crase estaria na letra (à) numa indicação de que ele obviamente estava se referindo a uma nação circuncisa: “Se ainda prego à circuncisão, por que sou, pois, perseguido”? A crase não se encontrando na letra (a) direciona sua frase a um decreto, não a uma nação: “Eu, porém, se ainda prego a circuncisão, por que sou, pois, perseguido”? A falta de prudência na pontuação pode causar grave descontrole no texto, pela visão de quem o interpreta.
Dizer que a circuncisão não era mais necessária por ter sido abolida pelo sacrifício na cruz, de maneira nenhuma foi ensinamento de Shaul. No tempo em que esse apóstolo esteve aqui na terra tal referência era motivo de escândalo perante a nação israelita, o que provavelmente por alguns era propagado como acontece ainda nesses nossos dias.
Contrário a esse tipo de conceito não fidedigno, Shaul declara tal escândalo abolido por sua pregação, provavelmente nessas palavras: “Se prego a circuncisão, logo o escândalo da cruz está aniquilado”. Como por essa pregação esse escândalo estava sendo desfeito por ele? O pano de fundo dessas palavras evidencia que alguns estavam a pregar que a circuncisão carnal, pela cruz, havia sido abolida. Isso escandalizava a nação judaica, com destaque a classe sacerdotal.
Por ser acusado como principal culpado dessa mentira, o apóstolo, desabafando, abertamente declara que por pregar em defesa da circuncisão essa contradição estava sendo desfeita. Nisso, demonstrava não haver justiça por parte de seus perseguidores em acusá-lo responsável por tal propagação, sendo que tal doutrina contrária não veio dele. Assim ele buscou mostrar que seus ensinamentos jamais estiveram em oposição a esse concerto, como muitos erradamente deduzem.
Diante do que aqui mostrei, declaro que Shaul jamais se tornou inimigo da lei, dos profetas e da circuncisão, o que o isenta das deduções torcidas que o tem na qualidade de contradizente da Torah.
Obs. Todos os grifos contidos nesse estudo são de autoria do seu autor.
Esse estudo, por força de lei, está registrado.
HONRA, PODER E GLÓRIA SEJAM PARA י ה ו ה QUE CHAMO DE YHUH. AMEIN.
E- MAIL PARA COMUNICAÇÃO: yoshiahugil@hotmail.com
BLOG: falandoporysrael.blogspot.com
BLOG: alertaisraelita.blogspot.com
FIQUEM NA SHALOM.
ATENCIOSAMENTE,
YAHOSHAFAT BEN YAACOV.
RETIDÃO E JUSTIÇA.
ResponderExcluirO homem vive de toda a palavra que vem da boca de YHUH.
OS QUE SE DIZIAM AMIGOS DE YOB (JÓ), A SABER: ELIFAZ; BILDADE; ZOFAR; PARECIAM TER GRANDE SABEDORIA EM SEUS ELOQUENTES DISCURSOS. MAS, COMO FORAM VISTOS PELO ETERNO YHUH? NÃO FORAM RECONHECIDOS COMO RETOS PORQUE SUAS ELOQUENTES ADMOESTAÇÕES ERAM CARNAIS E NÃO CONFORME A RETIDÃO DA JUSTIÇA, IMPOSTA PELA FIEL VONTADE DE YHUH PARA QUE EM YOB FOSSE MANIFESTADA. DIANTE DISTO, VEJAMOS A REPREENSÃO QUE DO ELOHYM ETERNO FOI OUVIDA POR ELES.
“Sucedeu, pois, que acabando YHUH de dizer a Yob aquelas palavras, YHUH disse a Elifaz o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus amigos. porque não disseste de mim o que era reto, como o meu servo Yob”. Yob (Jó) 42: 7.
HOJE VEMOS MUITOS DISCURSOS BROTADOS DA SABEDORIA DE ELIFAZ; DE BILDADE; DE ZOFAR; DISCURSOS MARAVILHOSOS, MAS NÃO COM A RETIDÃO DAS PALAVRAS PRONUNCIADAS POR YOB. TEMOS QUE TER CUIDADO, PORQUE A PALAVRA DE YHUH QUEIMA COMO FOGO E CORTA COMO A MAIS AFIADA DE TODAS AS ESPADAS; E NÃO VOLTA PARA ELE VAZIA.
CONTINUAÇÃO:
ResponderExcluirPara os que se dizem israelitas não sendo, os que andam por aí pregando que o goym (gentio) não deve se circuncidar na carne, aqui dois textos contidos nas Inspiradas Escrituras: Yaheskel (Ezequiel) 44:9; Shemot (Êxodo) 12:48 49. Espero que todos os contradizentes possam compreendê-los.
YHUH OLAM DETERMINOU QUE NENHUM INCIRCUNCISO DE CORAÇÃO OU DE CARNE DE TODOS OS ESTRANGEIROS QUE PEREGRINAREM ENTRE OS FILHOS DE YSRAEL, ENTRARÁ NO SEU SANTUÁRIO. ESSES MESTRES QUE DESPREZAM A TORAH E OS NEVIIM (PROFETAS), ADENTRARÃO ESSES ESTRANGEIROS POR ONDE? NISTO VEJO CRISTÃOS YSRAELENSES, MAS NÃO VEJO NETZARIM YSRAELITAS.
YHUH OLAM DETERMINOU UMA MESMA LEI PARA YHUDIM (JUDEUS) E ESTRANGEIROS. OS YSRAELENSES NÃO YSRAELITAS ESTÃO ENSINANDO DUAS. ESSES TÊM DOMINÍNIO SOBRE O HEBRAICO, MAS FRACASSAM DIANTE DA RETA JUSTIÇA E DA ESSÊNCIA INTERPRETATIVA. A ???? ???? (ALIANÇA DA CIRCUNCISÃO) É UM DECRETO PERPÉTUO! SE É ASSIM POR ESSA FORMA, QUEM SÃO ESSES QUE OUSAM FINDAR O QUE YHUH ETERNO DETERMINOU PERPETUAMENTE? CONDENAM A SERPENTE NO ÉDEN, PORÉM SEGUEM O MESMO MÉTODO DELA. YHUH TENHA DE MISERICÓRDIA DESSES NEVIIM (PROFETAS) NÃO ENVIADOS POR ELE.
UMA PERGUNTA: POR QUE ESSES FALSOS YHUDIM NÃO DEIXAM ESPAÇOS PARA COMENTÁRIOS EM SEUS ESTUDOS? ARRISCO ALGUMAS RESPOSTAS: PORQUE GOSTAM DE ENSINAR, MAS NÃO GOSTAM DE APRENDER. GOSTAM DE CRITICAR, MAS NÃO GOSTAM DE SER CRITICADOS. GOSTAM DE FALAR, MAS NÃO GOSTAM DE OUVIR. SE SÃO ZELADORES DA TORAH, COMO ASSIM SE POSICIONAM, POR QUE BUSCAM DESFAZER O QUE YHUH DECRETOU? VEJAMOS O QUE NOS MOSTRA A MENSAGEM CONTIDA EM SHEMOT 12: 48 49.
ASSIM DIZ O ALTÍSSIMO: “Porém, se algum estrangeiro se hospedar contigo, e quiser celebrar a pessach (páscoa) a YHUH, seja-lhe circuncidado todo o macho, e então chegará a celebrá-la, e será como o natural da terra, mas nenhum incircunciso comerá dela. Uma mesma lei haja para o natural, e para o estrangeiro que peregrinar entre vós”.
CONTINUAÇÃO E RESUMO:
ResponderExcluirONDE ESTÁ O ZELO PELA TORAH POR PARTE DAQUELES QUE SE FAZEM PASSAR POR YSRAELITAS, NÃO SENDO? O QUE SE PODE VER NESSES FALSOS YHUDIM (JUDEUS), É QUE SÃO PREPARADOS PARA INTRODUZIREM COSTUMES PAGÃOS NO MEIO DO REMANESCENTE DE YSRAEL, SÓ PARA NÃO SEREM PERSEGUIDOS PELO CRISTIANISMO ROMANO E SEU ADJACENTE. OLHA SEUS YSRAELENSES NÃO YSRAELITAS, SE HÁ UMA MESMA LEI PARA YHUDIM E GOYM NO QUE SE REFERE A PÁSCOA E A CIRCUNCISÃO DECRETADA POR YHUH, QUEM LHES AUTORIZOU A CRIAR DUAS? NO LIVRO DE YAHESKEL (EZEQUIEL) 44:9, O ETERNO AVISA QUE NENHUM INCIRCUNCISO DE CORAÇÃO OU DE CARNE ENTRARÁ NO SEU SANTUÁRIO, DENTRE TODOS OS ESTRANGEIROS QUE SE ACHAREM NO MEIO DOS FILHOS DE YSRAEL
.
VOCÊS QUE NÃO CONSEGUEM VER AS DUAS CIRCUNCISÕES; QUE NÃO CONSEGUEM VER QUE A CIRCUNCISÃO DO CORAÇÃO SE FUNDAMENTA NA OBEDIÊNCIA A TODOS OS DECRETOS DADOS POR YHUH; ANULANDO A CIRCUNCISÃO DA CARNE NÃO ESTARÃO TODOS COM O CORAÇÃO INCIRCUNCISO? QUEM AUTORIZOU A CIRCUNCISÃO DA CARNE,DETERMINOU ALGUM TEMPO PARA EXTINGUI-LA? O CONCERTO É PERPÉTUO.CUIDADO! A ESPADA DE YHUH É AFIADA E CORTA NOS CÉUS E NA TERRA.
QUANDO PUSEREM SEUS ESTUDOS, POR FAVOR, DEIXEM ESPAÇO PARA QUE RECEBAM COMENTÁRIOS.
SHALOM.
ATENCIOSAMENTE,
YAHOSHAFAT BEM YAAKOV.
Tov meod
ResponderExcluirB'H
Tov meod
ResponderExcluirB'H
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte Final
Provando, agora, que na Carta aos Gálatas Paulo reprendia um grupo de gálatas por querer a continuação das leis retrógradas no Evangelho, ele cita, diretamente, uma dessas leis e Continue
ordenanças da carne que escravizavam: a lei da circuncisão. Nesses versos Paulo deixa muito bem claro que um dos jugos da escravidão se tratava da lei da circuncisão:
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”. Gálatas 5: 1 a 3.
Somente pelo verso acima tomamos conhecimento de que Paulo nunca e jamais fez qualquer alusão nociva às 10 leis de Deus, instituídas para obediência da Humanidade.
“Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados”. I João 5:3
“Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne”. Gálatas 6:12 a13
Então, por todas as colocações bíblicas acima, não há Verdade alguma sobre aqueles que atentam conta as Dez Leis de Deus, essas instituídas, promulgadas e propagadas a bem da Humanidade.
Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
Waldecy Antonio Simões
walasi@uol.com.br
www.segundoasescrituras.com.br
Nesse site, temos um arquivo completo sobre as leis de Deus, um Tratado absolutamente fundamentado nas Escrituras. Pagina 2, de número 119, O Tratado Sobre as Leis de Deus
Também tem o arquivo 137, de nome As Sete Verdades Irrefutáveis Sobre o Sábado.
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 6 de 7
mesmo que já estivesse Escrito que tais leis só vigoraram até João. Nada a ver com as leis do Decálogo, os fundamentos do Evangelho, imprescindíveis para a salvação, segundo Jesus nos revelou através do exemplo do Jovem Rico.
-- Mestre, como farei para me salvar?
-- Guarda os mandamentos. Tu sabes os mandamentos (a seguir, Jesus cita alguns mandamentos para mostrar que se referia aos mandamentos do Decálogo, legitimando-o, mas uma vez)
-- Mestre, isso já faço desde a minha infância.
A seguir, Jesus lhe revela (e por tabela a nós todos) que somente pela guarda das dez leis não haverá salvação sem a integração forte do amor de caridade ao semelhante que, necessariamente, tem de ser seguido pela divisão dos bens materiais aos mais necessitados. Jesus nos revela que sem as obras de caridade não haverá salvação.
-- Então te falta uma coisa. Vá e venda as tuas propriedades e reparta-as com os necessitados.
“Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé”. Tiago 2:24.
Então, Cristo nos revela, sem condições de refutação alguma, que sem as obras de caridade de 1 Coríntios 13:13 e de Tiago, capítulo 2:14 a 18, e sem a guarda das leis do Decálogo não haverá salvação. Outro dia, recebi uma mensagem de um pastor revidando esse exemplo de Jesus, valendo-se do evento do ladrão crucificado ao lado dele, ao qual foi prometido a salvação, sem que o mesmo tivesse observado as leis de Deus e que não tivesse realizado caridade alguma por amor ao semelhante. Ora, é fácil perceber que, Jesus, que conhecia os pensamentos dele, sabedor de seu sincero arrependimento por seus crimes contra o semelhante, por certo também soube que se ele pudesse viver mais um tempo, convertido, certamente guardaria as leis de Deus e promoveria obras por amor ao semelhante. Mas não teve tempo, por isso Jesus resgatou-o para a salvação, ao contrário do outro criminoso que não aceitou a Jesus nem na hora da morte. Por esse exemplo Jesus nos revelou, também, que se mesmo na agonia da morte nos arrependermos verdadeiramente de nossos pecados, nós nos salvaremos pela Graça de Deus. Mas essa possibilidade é muito perigosa, pois a morte pode nos pegar entre uma passo e outro, sem aviso algum.
“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”. Gálatas 4:9,
Acima, não há possibilidade alguma de Paulo nomear as leis do Decálogo de Deus, fundidas nas Rochas das Leis, como fracas, pobres e de rudimentos inúteis, portanto, mais uma vez Paulo abomina as antigas leis que só vigoraram até João.
A seguir, Paulo novamente abomina as leis antigas que escravizavam, amaldiçoavam e até matavam:
“Eu bem quisera agora estar presente convosco, e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito. Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós a lei?” Gálatas 4:20,21.
A seguir, até o verso 31, Paulo compara as leis antigas aos dois filhos de Abraão: o primeiro filho de uma escrava e o segundo filho de Sarah, segundo a Promessa. Isaque tornou-se o filho da Promessa.
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 5 de 7
Esse preceito acima é o mais usado pelos ignorantes do Evangelho na tentativa da derrocada das leis de Deus, as do Decálogo. Mas as obras da lei citadas são exatamente aqueles que o grupo de gálatas tentou fazer vigorar, também, no Evangelho da Liberdade e da Graça, que naturalmente abomina as leis citadas acima, principalmente a lei da morte a pedradas, a lei dos sacrifícios de animais nos templos, a lei da segregação racial, como também a lei da circuncisão, lei da carne, um tipo de operação de fimose, à faca e sem anestesia. Quanto a isso, imaginem o apóstolo Paulo, frente a um grupo de pagãos convertidos ao cristianismo, dizendo a eles: Continue
“Meus irmãos, dou graças pela vossa conversão à religião de Jesus, mas para que ela se consolide, é necessário que eu agora, com esta faca, corte o prepúcio de vossos pênis para que se cumpra a lei. Vai doer em todos e em alguns vai infeccionar, mas só assim vocês poderão pertencer à religião da Liberdade e da Graça de Jesus”.
lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.
“Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.
Então, estando perfeitamente esclarecido fundamentado no Evangelho que o apóstolo Paulo jamais poderia abominar as leis de Deus, as do Decálogo, sobraram para as leis antigas e retrógradas que só vigoraram até João, como Está Escrito, e que eram justamente essas tais leis que o grupo de gálatas
Acima, se Paulo tivesse permitido que as leis das obras (como as citadas) integrassem o Evangelho, como pretendia o secreto grupo de gálatas, onde estaria a Liberdade e a Graça de Jesus? Por isso mesmo Paulo escreveu acima “que todos os que estão debaixo das leis das obras são malditos.
“E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé”. Paulo cita, novamente, as leis retrógradas, que só valeram, num tempo, para regularizar as relações entre os hebreus israelitas nos sofridos 40 anos de deserto.
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Gálatas 3:13.
Acima, Cristo nos livrou das trevas e nos conduziu para a Luz. Da maldição para a Graça. Das leis escravas para a Liberdade. Das Obras da carne para a fé.
“Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. Gálatas 3:23-27
Antes de Jesus, valiam as leis existentes, a dos sacerdotes, dos príncipes e fariseus dos templos, que como revela Paulo, serviram a eles como um tipo de aio até que veio Jesus. A palavra grega AIO é o mesmo que tutor. Assim Paulo revela que no Evangelho cessaram as atribuições do tutor a favor da lei da Graça e da Liberdade da religião de Jesus.
Nos primórdios do primeiro século, principalmente entre os gálatas, aconteceram problemas por conta da exigência da separação das leis antigas, tal qual da lei da circuncisão, pois as leis de Levítico ainda permaneceram fortes pelo menos até o apóstolo Paulo que lutou bastante para que tais leis retrógradas e já sem efeito, fossem esquecidas completamente, Continue
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 4 de 7
promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a pretendia que tivessem a continuação no Evangelho, principalmente a lei da Circuncisão, citada como nociva na Carta aos Gálatas. Continuando:
“Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. Gálatas 1:9.
Como já colocado e provado acima, que Paulo reconhece as leis do Decálogo como imprescindíveis para a identificação dos pecados na procura do caminho para a salvação, Está Escrito no preceito acima que será amaldiçoado quem ensinar diferente. Portanto, quem ousar sugerir que as leis do Decálogo nos trazem escravidão ou maldição, que seja anátema (que seja amaldiçoado).
A seguir, Paulo relaciona, perfeitamente, um grupo de gálatas tentando transtornar o Evangelho ao tentar fazer valer a lei da Circuncisão a quem se convertesse ao cristianismo:
“Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão, Aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição”. Gálatas 2:3,4
Em Gálatas 2, de 2 a 15, Paulo admoesta o apóstolo Pedro que errou, tentando ser agradável ao grupo de gálatas que pretendia que a lei da segregação racial vigorasse, também, no Evangelho. A lei da separação racial não vem de Deus, pois Está Escrito no Evangelho que todos somos iguais perante ele, tanto raças como pessoas.
“Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde”. Gálatas 2:21. Paulo declara que se as leis que escravizavam, que vigoraram até João, permanecessem no Evangelho, Cristo teria morrido em vão.
Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Gálatas 3:2,3
Acima, Paulo abomina, novamente, as leis retrógradas, leis da carne, as leis das obras da carne (tais como as leis da circuncisão, do sacrifício de animais nos templos, a lei da morte e outras mais) que nada tem a ver com a fé cristã. Mas atenção, nada a ver com as obras de caridade por amor ao semelhante, imprescindíveis para a salvação. Isso está bem explícito no exemplo que Jesus nos deixou através do evento Jovem Rico, na Parábola do Samaritano, do Rico e Lázaro, e principalmente em Mateus, 25:31 a 44 onde Jesus nos revela, sinequaon, a salvação pelas obras e a condenação pela falta delas. Em I Coríntios 13.13 Está Escrito que o amor (amor com obras) é maior ainda que a fé. Confira. Mas confira mesmo!
“Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”. Gálatas 3:10. Continue
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 3 de 7
se tratava do próprio Adversário tentando atrapalhar e corromper, ao máximo possível, a implantação divina da Nova Mensagem, que tirava o povo das trevas para a Luz, da escravidão e das ordenanças retrógradas e até do pavor da morte por esfacelamento corporal a pedradas para a LIBERDADE, para a GRAÇA, para uma nova vida sem aquelas cargas pesadas. (Jesus anulou a lei da morte ao salvar a pobre mulher adúltera)
Um dos grandes erros dos pastores evangélicos, parte deles, é que interpretam erradamente que a LIBERDADE e a GRAÇA citadas no Evangelho se caracterizariam como um tipo de libertação das leis do Decálogo, como se isso fosse possível. Impossível!!! Mas impossível mesmo!!! Para isso, valem-se erradamente de certos preceitos de Gálatas, interpretando que Jesus teria nos livrado das leis malditas e escravizantes, atribuindo essas leis aos Dez Mandamentos, afirmando, sob Satanás, que “Jesus cumpriu as leis por nós e agora não temos mais que cumprir”. Mas a verdade é que esses pastores, na maioria, despreparados ou pela dificuldade da observação de todas as 10 leis, defendem, erradamente a anulação delas todas apenas por causa de uma só que os incomoda bastante. Por causa de uma só lei do Decálogo pretendem acabar com todas, como se isso fosse minimamente possível.
Bem, vamos agora à Carta aos Gálatas. (João Ferreira de Almeida: www.bibliaonline.com.br).
“Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo”. Gálatas 1:6,7
Acima, o apóstolo Paulo, que escrevia e falava sempre iluminado pelo Espírito Santo de Deus, repreende um grupo de Gálatas, inconformado com a visível anulação das leis de sua tradição secular na implantação do Evangelho:
(...mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo”. Gálatas 1:7. Um grupo rebelde.
Vejam que a Palavra Escrita de Deus acusa um grupo de Gálatas de tentar perverter o Evangelho, e isso é importante ressaltar, pois todas as acusações e colocações seguintes do apóstolo Paulo são dirigidas especificamente a esse grupo. E quando ele cita as leis como nocivas, nunca e jamais poderia estar se referindo às leis do Decálogo, pois, com respeito a essas, ele ressaltou-as como imprescindíveis no Evangelho e ainda revelou-se escravo delas:
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.
“Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
“... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25
Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída,. Continue
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 2 de 7
Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos - vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas (há alguns que vos inquietam... Gálatas 1:7) cujos membros não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente isso se caracterizou em mais um milagre grandioso de Jesus não notado: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus declarou, abaixo colocado - a favor da Nova Religião, da Religião da Graça, e da Liberdade, pois realmente foi difícil, mas Está Escrito que as tais leis e ordenanças retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16. Portanto, principalmente em Gálatas e em Efésios.
“Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando”. Gálatas 5:12. O Paulo, se referindo ao rebelde grupo de gálatas.
“Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo, pois quanto às leis do Decálogo, veremos agora como o apóstolo Paulo se referia a elas:
A hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.
“Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
“... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.
Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.
“Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.
Então, o Evangelho nos prova que Paulo jamais abominou uma só das 10 leis do Decálogo, ao contrário, imitando Jesus no Sermão do Monte, legitimou-as como os fundamentos do Evangelho de Cristo.
Não nos esqueçamos de que Está Escrito que Jesus nomeou, com plena autoridade divina, como filhos do diabo os fariseus que constantemente o acusavam em público de desrespeitar as leis. Então, quando nos atermos, no Evangelho, a qualquer acusação dos fariseus contra Jesus, supostamente por ele ter violado uma só da leis de Deus, principalmente o Quarto Mandamento, Continue
Como os fariseus modernos utilizam errônea e frequentemente a Carta aos Gálatas para tentar reforçar sua tese altamente equivocada pela qual Jesus teria abolido as leis, tudo por conta da lei do sábado que pretendem ver extirpadas no Evangelho, criei esse arquivo que dementem todas as pretensões de todos eles, famosos ou não.
ResponderExcluirA maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
Parte 1 de 7
Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
Cansado, triste, chateado e desconsolado por causa do despreparo, da ignorância espiritual, ou até do farisaísmo da maioria dos pastores evangélicos, até dos mais famosos por todo o mundo, resolvi apontar seus crassos erros bíblicos, tais como “Jesus nos resgatou das maldições das leis”, onde por esse e por outros preceitos isolados ou não, por ignorância ou por pura conveniência doutrinária, atribuem as leis malditas citadas pelo apóstolo Paulo às leis do Decálogo do Senhor Deus, como se tal coisa fosse minimamente possível.
Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos, vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas (há alguns que vos inquietam... Gálatas 1:7) cujos membros não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente, mesmo que não notado, isso caracterizou-se em mais um milagre grandioso de Jesus: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus, abaixo colocado - a favor da Religião da Graça, pois realmente foi difícil. Mas Está Escrito que tais leis, retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16.
“Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo.
A Verdade, como provaremos abaixo, é que as leis do Decálogo formaram os fundamentos do Evangelho, como também foram promulgadas por Deus para a humanidade, pois Está Escrito que o Senhor não faz distinção entre pessoas ou raças. Mesmo que resumidas, as 10 leis regulam perfeitamente todas as relações entre os homens e Deus e entre eles próprios, pois se todos obedecessem a essas leis de Deus o mundo seria um paraíso na Terra. Não haveria roubos, assassinatos e outros crimes; não necessitaríamos de muros, de fechaduras, de polícia, de exércitos, de armas, etc. etc. Por isso, mostraremos, sob as Escrituras, que quando o apóstolo Paulo repudiava as leis, essas nada tinham a ver com as leis do Decálogo. Para os que teimam em não aceitar isso, para esses provaremos, aqui a agora, que as Leis do Monte Sinai são perpétuas e absolutamente “imexíveis”.
Vamos, então, colocar aqui os preceitos da Carta aos Gálatas mais usados pela maioria dos pastores citados na tentativa de burlar as leis de Deus, por pura conveniência doutrinária ou pelo menos na tentativa inútil de anular uma só delas, pois essa se consolida como uma pedra bem pontiaguda no sapato deles todos. Vejamos a VERDADE DE DEUS, impossível de refutar dentro da honestidade. Vem bem ao caso uma declaração de Paulo a um grupo de gálatas que tentava que certas leis antigas e retrógradas que escravizavam continuassem a validade também no Evangelho:
Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16. Continue
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 2 de 7
Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos - vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas (há alguns que vos inquietam... Gálatas 1:7) cujos membros não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente isso se caracterizou em mais um milagre grandioso de Jesus não notado: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus declarou, abaixo colocado - a favor da Nova Religião, da Religião da Graça, e da Liberdade, pois realmente foi difícil, mas Está Escrito que as tais leis e ordenanças retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16. Portanto, principalmente em Gálatas e em Efésios.
“Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando”. Gálatas 5:12. O Paulo, se referindo ao rebelde grupo de gálatas.
“Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo, pois quanto às leis do Decálogo, veremos agora como o apóstolo Paulo se referia a elas:
A hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.
“Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
“... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.
Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:
“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.
“Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.
Então, o Evangelho nos prova que Paulo jamais abominou uma só das 10 leis do Decálogo, ao contrário, imitando Jesus no Sermão do Monte, legitimou-as como os fundamentos do Evangelho de Cristo.
Não nos esqueçamos de que Está Escrito que Jesus nomeou, com plena autoridade divina, como filhos do diabo os fariseus que constantemente o acusavam em público de desrespeitar as leis. Então, quando nos atermos, no Evangelho, a qualquer acusação dos fariseus contra Jesus, supostamente por ele ter violado uma só da leis de Deus, principalmente o Quarto Mandamento, Continue
A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas.
ResponderExcluirParte 3 de 7
se tratava do próprio Adversário tentando atrapalhar e corromper, ao máximo possível, a implantação divina da Nova Mensagem, que tirava o povo das trevas para a Luz, da escravidão e das ordenanças retrógradas e até do pavor da morte por esfacelamento corporal a pedradas para a LIBERDADE, para a GRAÇA, para uma nova vida sem aquelas cargas pesadas. (Jesus anulou a lei da morte ao salvar a pobre mulher adúltera)
Um dos grandes erros dos pastores evangélicos, parte deles, é que interpretam erradamente que a LIBERDADE e a GRAÇA citadas no Evangelho se caracterizariam como um tipo de libertação das leis do Decálogo, como se isso fosse possível. Impossível!!! Mas impossível mesmo!!! Para isso, valem-se erradamente de certos preceitos de Gálatas, interpretando que Jesus teria nos livrado das leis malditas e escravizantes, atribuindo essas leis aos Dez Mandamentos, afirmando, sob Satanás, que “Jesus cumpriu as leis por nós e agora não temos mais que cumprir”. Mas a verdade é que esses pastores, na maioria, despreparados ou pela dificuldade da observação de todas as 10 leis, defendem, erradamente a anulação delas todas apenas por causa de uma só que os incomoda bastante. Por causa de uma só lei do Decálogo pretendem acabar com todas, como se isso fosse minimamente possível.
Bem, vamos agora à Carta aos Gálatas. (João Ferreira de Almeida: www.bibliaonline.com.br).
“Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo”. Gálatas 1:6,7
Acima, o apóstolo Paulo, que escrevia e falava sempre iluminado pelo Espírito Santo de Deus, repreende um grupo de Gálatas, inconformado com a visível anulação das leis de sua tradição secular na implantação do Evangelho:
(...mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o Evangelho de Cristo”. Gálatas 1:7. Um grupo rebelde.
Vejam que a Palavra Escrita de Deus acusa um grupo de Gálatas de tentar perverter o Evangelho, e isso é importante ressaltar, pois todas as acusações e colocações seguintes do apóstolo Paulo são dirigidas especificamente a esse grupo. E quando ele cita as leis como nocivas, nunca e jamais poderia estar se referindo às leis do Decálogo, pois, com respeito a essas, ele ressaltou-as como imprescindíveis no Evangelho e ainda revelou-se escravo delas:
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.
“Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!
“... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25
Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída,. Continue
A respeito da frase do Livro de Gálatas, JESUS NOS RESGATOU DA MALDIÇÃO DAS LEIS, ao que a maioria evangélica usa para tentar desmoralizar as leis do Decálogo, justamente porque lá está INTEGRADO O Mandamento do sábado, do qual fogem mais que gatos da água, tenho a dizer, segundo as Escrituras, as leis ali, citadas em Gálatas, eram exatamente as leis retrógradas, nocivas e escravas e até mortais, eu cansado de tanta hipocrisia, desafiei mais de duas dezenas de pastores evangélicos de várias denominações, dessa forma:
ResponderExcluirColoquei frente a eles todas as 10 leis do Decálogo e perguntei a todos eles: NOBRES PASTORES, LEIAM UM A UM DOS MANDAMENTOS DE DEUS, SÃO 10, ESCRITOS PESSOALMENTE PELO PRÓPRIO CRIADOR E INDIQUE, PELO MENOS UM DELES QUE AMALDIÇOA OU QUE ESCRAVIZA O HOMEM.
invocando Deus por testemunha, nenhum dos pastores desafiados teve a ousadia de apontar UM SÓ MANDAMENTO. Coisas de fariseus e de hipócritas, como se fosse possível o Deus Perfeito promulgar e propagar leis nocivas ao homem e à mulher...
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar, mais doces do que o mel à minha boca.
ExcluirSalmos 119:103
explendido, maravilhoso estudo!!!!
ResponderExcluirAjuda na construção do corpo e da verdadeira igreja. Paz de YAUH !
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